Ordem dos Templários
A Ordem dos Templários nasceu em 1118, na cidade de Jerusalém, por iniciativa Hugh de Payens mais oito cavaleiros, todos de origem francesa. A Ordem dos Templários, cujo nome completo era Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, tornou-se, nos séculos seguintes, uma instituição de enorme poder político, militar e econômico. A sua divisa era: Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo da gloriam, o que significa "Não a nós, Senhor, não a nós, dai a glória ao Vosso nome". Inicialmente as suas funções limitavam-se aos territórios cristãos conquistados na Terra Santa durante o movimento das Cruzadas, e visavam à proteção dos peregrinos que se deslocavam aos locais sagrados. Nas décadas seguintes, a Ordem se beneficiou de inúmeras doações de terra na Europa que lhe permitiram estabelecer uma rede de influências em todo o continente, o que mais tarde seria motivo para sua perdição...
Comprometeram-se a uma causa monástica e militar. Embora muitos Cavaleiros, naqueles tempos, lutassem por dinheiro, terra ou poder, os Templários faziam votos de pobreza e de castidade. Suas missões eram proteger os peregrinos no caminho da Terra-Santa.
O Rei Balduíno II cedeu-lhes como abrigo o estábulo ao lado da mesquita de Al-Aqsa como quartel general. Este local supõe-se que era o exato local do Templo do Rei Salomão.
Os cavaleiros tomaram o estilo de vida das ordens monásticas fundadas no tríplice preceito: voto de pobreza, voto de castidade e voto de Obediência. E se auto-intitularam: Os Pobres cavaleiros de Cristo. Adotaram como símbolo dois cavaleiros em um só cavalo para mostrar sua pobreza – pois não tinham dinheiro para comprar um cavalo – e também seu companheirismo.
Também adotaram o nome do local onde se estabeleceram ficando então nomeada a ordem como: Pauperes Commilitones Christi Templique Salomonis (Os pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão) mas ficaram conhecidos como: os Cavaleiros Templários. (algumas vezes chamados de : Cavaleiros de Cristo, Cavaleiros do Templo, Pobres Cavaleiros, Ordem do Templo etc.)
A Ordem era baseada em três pontos básicos das instituições religiosas da época, ou seja: castidade, pobreza e obediência. Em geral eram de famílias abastadas. Mas só podia se tornar um cavaleiro propriamente dito os filhos de nobres. Os cavaleiros tinham o direito de usar (não possuir) 3 cavalos, um escudeiro e duas tendas. Comparativamente, um cavaleiro bem montado e equipado, treinado e seguido pelo seu séqüito de escudeiros, tinha o pode equivalente a um tanque de Guerra Contemporâneo.
Havia uma parte religiosa propriamente dita, com Padres, Capelães, Diáconos, Bispos. E por causa da bula "Omne datum optimum", também só prestavam obediência ao Grão-Mestre da Ordem e ao Papa.
Comprometeram-se a uma causa monástica e militar. Embora muitos Cavaleiros, naqueles tempos, lutassem por dinheiro, terra ou poder, os Templários faziam votos de pobreza e de castidade. Suas missões eram proteger os peregrinos no caminho da Terra-Santa.
O Rei Balduíno II cedeu-lhes como abrigo o estábulo ao lado da mesquita de Al-Aqsa como quartel general. Este local supõe-se que era o exato local do Templo do Rei Salomão.
Os cavaleiros tomaram o estilo de vida das ordens monásticas fundadas no tríplice preceito: voto de pobreza, voto de castidade e voto de Obediência. E se auto-intitularam: Os Pobres cavaleiros de Cristo. Adotaram como símbolo dois cavaleiros em um só cavalo para mostrar sua pobreza – pois não tinham dinheiro para comprar um cavalo – e também seu companheirismo.
Também adotaram o nome do local onde se estabeleceram ficando então nomeada a ordem como: Pauperes Commilitones Christi Templique Salomonis (Os pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão) mas ficaram conhecidos como: os Cavaleiros Templários. (algumas vezes chamados de : Cavaleiros de Cristo, Cavaleiros do Templo, Pobres Cavaleiros, Ordem do Templo etc.)
A Ordem era baseada em três pontos básicos das instituições religiosas da época, ou seja: castidade, pobreza e obediência. Em geral eram de famílias abastadas. Mas só podia se tornar um cavaleiro propriamente dito os filhos de nobres. Os cavaleiros tinham o direito de usar (não possuir) 3 cavalos, um escudeiro e duas tendas. Comparativamente, um cavaleiro bem montado e equipado, treinado e seguido pelo seu séqüito de escudeiros, tinha o pode equivalente a um tanque de Guerra Contemporâneo.
Havia uma parte religiosa propriamente dita, com Padres, Capelães, Diáconos, Bispos. E por causa da bula "Omne datum optimum", também só prestavam obediência ao Grão-Mestre da Ordem e ao Papa.
Relíquias
Eram os também protetores das relíquias sagradas. As relíquias eram os restos das pessoas ou coisas que tinham sido caracterizadas nas histórias do Novo Testamento. Uma relíquia popular naquele tempo era um pedaço de madeira da "Verdadeira Cruz" - a cruz em que Jesus foi crucificado. Outra era a cabeça de S. João Batista, que foi decapitado após ter sido enfeitiçado pela sedutora dança de Salomé. Os povos na idade média tinham uma adoração desesperada por relíquias, que veneravam com admiração. Mas logicamente fraudes existiam. Um pândego da época disse que se e juntássemos todas as lascas de "cruzes de Cristo", haveria madeira suficiente para uma floresta inteira!
Os Templários tinham em sua posse ainda a coroa dos espinhos, tirada da cabeça de Cristo. Tiveram também o corpo da mártir Santa Eufémia de Chalcedon (julgava-se ter poderes de cura divinos), entre diversas outras relíquias.
Os Templários tinham em sua posse ainda a coroa dos espinhos, tirada da cabeça de Cristo. Tiveram também o corpo da mártir Santa Eufémia de Chalcedon (julgava-se ter poderes de cura divinos), entre diversas outras relíquias.